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Vampiro: A Máscara - Um jogo de Horror Pessoal
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24032011
Vampiro: A Máscara - Um jogo de Horror Pessoal
Escrevi o artigo abaixo pro pessoal do meu grupo, mas acho que vale a pena reproduzir aqui....
Vocês podem ter percebido que eu sempre faço uma leitura de algum trecho do livro nas minhas sessões. Faço isso porque sei que muitos dos meus jogadores [assim como eu] leram o livro vampiro a mascara a mais de 10 anos. Não que se esqueçam as regras, nem os relacionamentos entre os clãs, mas o foco principal do jogo se perde, com certeza.
HORROR PESSOAL
Vampiro: A Máscara não é um jogo sobre super-vampiros e suas conquistas; não é um jogo de guerrilha entre duas seitas de vampiros; não é um jogo de violência gratuita. Vampiro a máscara é um jogo de interpretação do mito vampírico, da maldição, da pertubação de perder sua vida e ser envolvido na intriga de outros vampiros, de sobreviver aos inimigos da seita, aos do clã e aos seus inimigos, mas o MAIOR inimigo, é a Besta.
A Besta está dentro de cada vampiro querendo controlá-lo, mas sucumbir a besta é estar fora de si, ser o maior dos monstros, e com isso ser um perigo a sociedade cainita, seja qual for sua seita.
E então entramos em outro tema, a Humanidade. Na minha mesa todos os personagem seguem a trilha da Humanidade, me encarreguei pessoalmente disso ao permitir somente membros da Camarilla E de um dos 7 clãs que a fundaram.
Porque eu fiz isso??? porque manter a humanidade é o maior drama de um vampiro... a página 221 mostra uma tabela dos pecados da trilha da humanidade, e se consultarem verão como é fácil perder humanidade. No começo eu vejo que alguns jogadores até torcem pra chegar a humanidade 5... mas dai eles perdem o controle e decaem mais uma vez, e o fim de seu personagem vai se aproximando. MAS EU NÃO QUERO QUE PENSEM NA HUMANIDADE COMO UMA BARRINHA QUE DEVE ESTRA CHEIA!
Eu quero que imaginem as mudanças de comportamento, o psicológico do personagem. Ai está o terror... Vida mortal, mortais, mortalidade, lembranças distantes ou não, mas enraizadas pela natureza humana que um dia ardeu em seu coração. Por mais frio, afastado, que um vampiro se mantenha dos mortais, ele vai ter que se alimentar, e se não souber lidar com isso vai se transformar num grande monstro...
HORROR PESSOAL
Vampiro: A Máscara não é um jogo sobre super-vampiros e suas conquistas; não é um jogo de guerrilha entre duas seitas de vampiros; não é um jogo de violência gratuita. Vampiro a máscara é um jogo de interpretação do mito vampírico, da maldição, da pertubação de perder sua vida e ser envolvido na intriga de outros vampiros, de sobreviver aos inimigos da seita, aos do clã e aos seus inimigos, mas o MAIOR inimigo, é a Besta.
A Besta está dentro de cada vampiro querendo controlá-lo, mas sucumbir a besta é estar fora de si, ser o maior dos monstros, e com isso ser um perigo a sociedade cainita, seja qual for sua seita.
E então entramos em outro tema, a Humanidade. Na minha mesa todos os personagem seguem a trilha da Humanidade, me encarreguei pessoalmente disso ao permitir somente membros da Camarilla E de um dos 7 clãs que a fundaram.
Porque eu fiz isso??? porque manter a humanidade é o maior drama de um vampiro... a página 221 mostra uma tabela dos pecados da trilha da humanidade, e se consultarem verão como é fácil perder humanidade. No começo eu vejo que alguns jogadores até torcem pra chegar a humanidade 5... mas dai eles perdem o controle e decaem mais uma vez, e o fim de seu personagem vai se aproximando. MAS EU NÃO QUERO QUE PENSEM NA HUMANIDADE COMO UMA BARRINHA QUE DEVE ESTRA CHEIA!
Eu quero que imaginem as mudanças de comportamento, o psicológico do personagem. Ai está o terror... Vida mortal, mortais, mortalidade, lembranças distantes ou não, mas enraizadas pela natureza humana que um dia ardeu em seu coração. Por mais frio, afastado, que um vampiro se mantenha dos mortais, ele vai ter que se alimentar, e se não souber lidar com isso vai se transformar num grande monstro...
Última edição por AndBecker em Qui 24 Mar 2011 - 15:46, editado 2 vez(es) (Motivo da edição : formatação)
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